A definitiva falência da Indústria de Holo-Sabão

10/6/2010

Polícia de Montreal: sabão não era feito de restos humanos

Análise de laboratório sobre uma barra de sabão onde era estampada a suástica, e que dizia-se ter sido feita a partir de vítimas do holocausto, não revela restos humanos.

Mas não é a Suástica um símbolo que representa a vida? - NR

A barra bege, dita oriunda da “Era Nazista” e que estava à venda numa loja de curiosidades no Canadá, ganhou as manchetes em março, quando o proprietário alegou que foi feita a partir da gordura de vítimas do Holocausto. O dono da loja disse que comprou de um ex-soldado e que era da Polônia por volta de 1940.

A polícia de Montreal apreendeu o item em virtude das queixas da Bnai B rith e da polêmica instaurada pela mídia. O incidente também desencadeou um debate sobre se os nazistas haviam, de fato, feito sabão a partir de restos humanos. O item foi enviado para um laboratório perto de Toronto, que realizou testes de DNA humano e animal. O sabão apresentou resultado negativo para ambos.

"É apenas uma barra de sabão comum", disse o inspetor de polícia de Montreal Paul Chablo à imprensa canadense.

Ou seja, não se tratava de um sabão "eleito"... - NR

O proprietário da loja Abraham Botines disse em uma entrevista de março com a imprensa canadense que não sabia se o sabão era realmente feito de restos humanos. Botines, que é judeu, disse que ele tinha tentado vender a barra a um museu do Holocausto. Ele pedia cerca de 300 dólares pelo item.

A polícia não pretende dar prosseguimento a qualquer acusação, e o sabão será devolvido à loja.

Não deixa de ser um incrível coincidência a farsa do holo-sabão de Abraham - NR

Fonte: WWW.INACREDITAVEL.COM.BR - SITE ONDE VOCÊ LE A VERDADE.

“A liberdade de expressão é a maior expressão de liberdade”.

Juremir Genio tambem na Musica........rs

Afunhunhado (letra)

Não perco oportunidade de ser original. Fiz esta letra. Se alguém quiser gravar, quero meus direitos autorais. Um gênio musical como eu exige pagamento. Oferecerei uma parte ao meu parceiro involuntário, Belchior, que trocou Copacabana pelo interior do Uruguai.

Estava mais afunhunhado
Que o Abbondanzieri na hora do gol,
Que o Brasil antes do Lula,
Que o comilão diante da gula,
Que o Serra depois da pesquisa,
Que a paz na Faixa de Gaza,
Quando a Dilma entrou em mim
Como um pinho-sol num caracol.

Aí um jornalista amigo meu
Me disse que desse jeito
Não vou votar direito.

Porque eleição é coisa mais profunda.
Que um voto casual, ora, ora, pois,
Então não sei que nesse baião de dois
Serra menos quem pode mais bem depois.

Aí um jornalista amigo meu
Me disse que desse jeito
Não vou ficar satisfeito

Porque o Brasil é mais profundo, pois
Que um gigantesco e forrado caixa dois.

Porque o Brasil é coisa mais profunda
Que uma candidata eventual.

Deixando a profundidade de lado,
Tem gente querendo ficar colada
À pele dela noite e dia, de novo
Fazendo tudo pelo povo,
Até chegar ao Planalto e ao Alvorada.
Dizendo: sim morando na mordomia
Querendo gozar no seu arranha-céu.
Mas pode ser o seu inferno,
Viver a tragédia humana ao léu,
Onde nenhum mandato é eterno.

Ora, direis ouvir a oposição,
Afunhunhada como um cão.

Certo perdeste o Sensus,
Mas empataste no Ibope

Eu e vos direi por enquanto
Se houver espaço, tempo de tevê,
Corpo a corpo, abraços e tanto
Estarei sempre sempre com você.

Enquanto houver espaço e voto,
Eu canto e quase até encanto,
Nessa comédia desumana, menina,
Marina morena você se perdeu,

Opa, misturei as bolas.

Fonte: Blog do Juremir Machado da Silva No Jornal Correio do Povo.

Direitos Humanos para Humanos Direitos...

O ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, comentou nesta quinta-feira (3/6), o ataque de Israel à flotilha com ajuda humanitária, ocorrido na última segunda-feira (31), e pediu para que não se transfira para o povo judeu uma condenação contra uma ação de Estado. “Na hora em que o Estado de Israel faz um ataque tão truculento e odioso, as pessoas que não conhecem melhor a vida política podem puxar velhos sentimentos de preconceito racistas, antissemitas, no sentido de começar a fazer condenações aos judeus”, avaliou.

Vanucchi disse que o ataque à Flotilha da Paz, como é chamada a embarcação, foi coordenado pela linha de ultradireta que dirige o Estado de Israel e não pela comunidade judaica. “O ataque não foi feito pelos judeus. Os judeus também protestaram. Não podemos ficar confundindo essas coisas”, afirmou, durante a abertura do Congresso Brasileiro de Saúde Mental, no Rio.
“Existe uma parte da comunidade judaica, que hoje dirige o Estado de Israel, capaz de promover essa chacina, em vez de utilizar sua capacidade militar para impedir a frota de avançar. Mas, entre os judeus, há pessoas que lutam pela liberdade e pela justiça”, completou.
O ministro lembrou que a atitude israelense foi condenada internacionalmente pelos governos de vários países, inclusive pelo Brasil, e por entidades do mundo inteiro. “O ministro Celso Amorim [das Relações Exteriores] chamou o embaixador de Israel, que é o procedimento da praxis diplomática, para expressar claramente a repulsa brasileira àquele gesto”, afirmou.
Vanucchi contou que o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) por pouco não integrava a comitiva que seguia em direção à Faixa de Gaza. Ele voltou a defender o diálogo para promover a paz no Oriente Médio. O ataque de Israel ao navio humanitário, que navegava em águas internacionais e levava alimentos aos refugiados de Gaza, terminou com a morte de nove ativistas. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) deve investigar a ação. fonte: Agência Brasil

Dai eu pergunto, mas quem foi que elegeu essa "LINHA DE ULTRA DIREITA QUE COORDENA O TERRORISMO EM ISRAEL?" ahh Sr Ministro perdeu uma grande oportunidade de mostrar realmente pra que serve os direitos humanos.